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sexta-feira, 30 de novembro de 2012



SÁBADO, O PROGRAMA 
RADIOANATOMIA CONVIDA VOCÊ A FAZER UM PASSEIO AO SOM DAS MUSICAS QUE SERVIRAM DE TRILHA SONORA AOS GRANDES CLÁSSICOS DO CINEMA UNIVERSAL, DANDO O CLIMA E O TOM DE CENAS MEMORÁVEIS. MUSICAS   QUE AJUDARAM A CONSTRUIR  OBRAS INSPIRADAS,   ÚNICAS E INESQUECÍVEIS.
Por muito tempo, a música a no cinema foi tratada como algo menos importante do realmente é. Houve, e de certa maneira ainda há, uma noção equivocada de que a música seria um complemento da peça audiovisual. De que um filme seria uma peça completa sem sua música, que a música seria um complemento adicionado ao filme. Ao longo do tempo essa noção foi se mostrando cada vez mais como um equívoco, cujas raízes históricas remontam ao período do cinema mudo, quando a música era executada ao vivo durante as projeções. O cinema teria se formado, portanto, em um contexto em que fazer um filme significava captar e editar imagens silenciosas, construindo com elas um discurso dramático/narrativo acabado, tendo na música um elemento variável de projeção para projeção.

Aos poucos foi se formando uma outra noção, a de que um filme não é o mesmo filme quando trocamos sua música. A totalidade de um filme compreende a sua trilha musical e o resultado desse filme enquanto obra artística é único. Com outra música, seria outro filme, pois sua trilha musical é parte de sua articulação poética. A música deixa de ser vista, portanto, como um adereço e passa a ser entendida como parte de sua composição, articulando-se com todos os outros elementos que o compõe, sonoros e visuais, em uma peça unitária.




ESTA É A SEQUENCIA MAIS EMOCIONANTE EM UM FILME QUE EU JÁ
ASSISTI. O CASAMENTO PERFEITO DE UMA LINDA CANÇÃO COM CENA  DE RARA BELEZA.

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